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O Infinito Num Junco

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"A Invenção do livro na antiguidade e o nascer da sede dos livros. Este é um livro sobre a história dos livros. Uma narrativa desse artefato fascinante que inventámos para que as palavras pudessem viajar no tempo e no espaço. É o relato do seu nascimento, da  sua evolução e das suas muitas formas ao longo de mais de 30 séculos: livros de fumo, de pedra, de argila, de papiro, de seda, de pele, de árvore, de plástico e, agora, de plástico e luz.  também um livro de viagens, com escalas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, na Villa dos Papiros horas antes da herança do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra, na cena do homicídio de Hipátia, nas primeiras livrarias conhecidas, nas celas dos escribas , nas fogueiras onde arderam os livros proibidos, nos gulag, na biblioteca de Sarajevo e num labirinto construído em Oxford no ano 2000. Este livro é também uma história íntima entrelaçada com evocações literárias, experiências pessoais e histórias antigas que nunca perdem a relev...

O Livro das Emoções

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Um livro para crianças, composto por várias histórias, cada uma dedicada a uma emoção: saudade, alegria, nojo, raiva, tristeza, vergonha, frustração e medo. Através das aventuras de personagens como a princesa Clara, a Melga Bia, a Libelinha Aurora, a Jacaré Sem Pé, a Borboleta Carrapeta e o Júlio Túlio aprendemos a identificar as diversas emoções e a lidar com elas. É também um guia para pais, professores e clínicos, elaborado por especialistas, que indica diversas pistas para melhor orientar crianças e jovens.

Dicionário Cómico

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Um dos maiores êxitos do grande humorista português. Como sempre mordaz e socialmente crítico, imensamente brilhante. Diz-nos Vilhena que Adão foi «Homem tão feliz que não tinha sogra e tão original que não tinha umbigo», e estatística é «a ciência graças à qual, se eu comi um frango e tu não comeste nenhum, fica provado que ambos comemos meio frango». Publicado originalmente em 1963 e reimpresso um sem-número de vezes (não se sabe mesmo ao certo quantas), o Dicionário de Vilhena é uma compilação de anedotas e ditos que são um espelho de uma realidade e de um tempo, de uma forma de ser e de uma forma de ver. Socialmente relevantes ainda hoje nas críticas que tecem por entre os sorrisos que provocam, agitadores das mentalidades mesquinhas, implacáveis nos juízos de valor que, apesar dos tempos, não mediam palavras. Como Flaubert fez no seu Dicionário de Ideias Feitas, Vilhena radiografa o seu tempo, o seu país, as mentalidades e as modas ( «Adorno feminino que, se continua a descer, qua...

25 de Abril 2024 - 50 Anos de Liberdade e Democracia

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  Poema  Abril de Abril -  Manuel Alegre Era um Abril de amigo Abril de trigo Abril de trevo e trégua e vinho e húmus Abril de novos ritmos novos rumos. Era um Abril comigo Abril contigo ainda só ardor e sem ardil Abril sem adjectivo Abril de Abril. Era um Abril na praça Abril de massas era um Abril na rua Abril a rodos Abril de sol que nasce para todos. Abril de vinho e sonho em nossas taças era um Abril de clava Abril em acto em mil novecentos e setenta e quatro. Era um Abril viril Abril tão bravo Abril de boca a abrir-se Abril palavra esse Abril em que Abril se libertava. Era um Abril de clava Abril de cravo Abril de mão na mão e sem fantasmas esse Abril em que Abril floriu nas armas.

O Clube dos Poetas Mortos

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Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

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O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor é celebrado no dia 23 de abril. Este dia foi proclamado na 28ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). O propósito deste dia é homenagear a literatura, incentivar a leitura e promover a proteção dos Direitos de Autor. É também uma oportunidade para promover a diversidade cultural, a liberdade de expressão e o acesso universal à informação. Que a leitura continue a iluminar os nossos caminhos e a inspirar as nossas mentes por muitos e muitos anos! #DiaMundialdoLivro #Literatura #Livros  

Os Maias

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Os Maias  é uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz. O livro foi publicado no Porto em 1888. A acção de  Os Maias  passa-se em Lisboa, na segunda metade do século XIX, e apresenta-nos a história de três gerações da família Maia. A acção iniciou-se no Outono de 1875, quando Afonso da Maia, nobre e pobre proprietário, se instalou no Ramalhete com o neto recém-formado em Medicina. Neste momento faz-se uma longa descrição da casa - "O Ramalhete", cujo nome tem origem num painel de azulejos com um ramo de girassóis, e não em algo fresco ou campestre, tal como o nome nos remete a pensar. Afonso da Maia era o personagem mais simpático do romance e aquele que o autor mais valorizava, pois não se ele se conhecesse. É um homem de caráter, culto e requintado nos gostos. Em jovem aderiu aos ideais do Liberalismo e foi obrigado, por seu pai, a sair de casa e a instalar-se na Inglaterra. Após o pai falecer regressa a Lisboa para casar com Maria Eduarda Runa, ...